O olmo americano é um sobrevivente da doença holandesa do olmo, também referida como doença grafiose, que devastou a população de olmo em outras partes do mundo.
Ulmus rubra
slippery elm, brown elm, grey elm
Atualmente, os olmos americanos estão a regenerar-se naturalmente em algumas regiões, fazendo com que o fornecimento seja irregular. A distribuição é ampla, mas as árvores são consideravelmente afetadas pelas condições da região. As árvores são relativamente pequenas, muitas vezes com troncos divididos.
Os dados do programa de Análise de Inventário Florestal (FIA, sigla em inglês) mostram que a madeira em pé do olmo americano situa-se em 298 milhões m3, que compõe 2,0% do total de madeira em pé dos Estados Unidos. O olmo está a crescer a um ritmo de 5,9 milhões m3 por ano, enquanto o ritmo de extração encontra-se em 2,5 milhões m3 por ano. O volume líquido (depois da extração) está a aumentar em 3,41 milhões m3 cada ano. A taxa de crescimento do olmo americano excede a taxa de extração nos estados produtores mais importantes, com a exceção de Ohio. Apesar de ter sobrevivido à doença holandesa do olmo, o olmo americano continua a ser suscetível a contrair esta doença, o que afetou o crescimento e a extração em alguns estados.